Você me deixa louca!
Você, com seu olho cor de mel hipnotizante...
Você, com seu jeito bem resolvido e ainda assim, dependente de ser...
Você, com toda essa beleza e charme que me desestruturam...
Você, que me confunde em tudo que diz!
Você, que me faz rir e me irrita ao mesmo tempo...
Você, que mesmo impossível me encanta...
Mas não esqueço você, que me transforma todo dia.
Meu problema é com todos vocês! Razão dos meus tormentos!
Porque se adaptar é difícil e desabafar é um refúgio...
segunda-feira, 15 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
744 horas
A noite foi chegando... E meu humor virando. Foi como se meu corpo soubesse que o dia hoje é diferente.
Quando me dei conta estava chorando. Mal posso acreditar que já faz um mês. Um mês que em algum momento dos meus dias eu me lembro da imagem ou das músicas, um mês que eu sinto uma saudade inexplicável, não sei expressar isso, nunca tinha perdido um ídolo.
Eu sonhei com ele ontem... Não me lembro do sonho em si, mas acordei tranquila, deve ter sido um sonho bom.
Ainda dói... Faz sentido?
Ainda machuca ouvir Meu Novo Mundo. Simplesmente não consigo não me importar... Não sentir...
Eu não deixei de viver, depois de alguns dias consegui me concentrar, voltei a rotina e esqueci a dor, me lembrei apenas da saudade. Agora, como se fosse um despertador, a dor voltou, as lágrimas tomaram conta dos meus olhos mais uma vez.
Eu não me importo com a causa da morte. Ídolo a gente admira, toma como exemplo, mas a sua personalidade e o seu caráter é que definem suas ações e o peso de cada uma delas. Sua mente é que te controla, não a música que você ouve, ou a imagem que você vê.
Um mês de um céu meio cinza, um mês sem Chorão.
Um texto inacabado, um sentimento que eu sei que vai durar...
Quando me dei conta estava chorando. Mal posso acreditar que já faz um mês. Um mês que em algum momento dos meus dias eu me lembro da imagem ou das músicas, um mês que eu sinto uma saudade inexplicável, não sei expressar isso, nunca tinha perdido um ídolo.
Eu sonhei com ele ontem... Não me lembro do sonho em si, mas acordei tranquila, deve ter sido um sonho bom.
Ainda dói... Faz sentido?
Ainda machuca ouvir Meu Novo Mundo. Simplesmente não consigo não me importar... Não sentir...
Eu não deixei de viver, depois de alguns dias consegui me concentrar, voltei a rotina e esqueci a dor, me lembrei apenas da saudade. Agora, como se fosse um despertador, a dor voltou, as lágrimas tomaram conta dos meus olhos mais uma vez.
Eu não me importo com a causa da morte. Ídolo a gente admira, toma como exemplo, mas a sua personalidade e o seu caráter é que definem suas ações e o peso de cada uma delas. Sua mente é que te controla, não a música que você ouve, ou a imagem que você vê.
Um mês de um céu meio cinza, um mês sem Chorão.
Um texto inacabado, um sentimento que eu sei que vai durar...
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Navegando...
Um pouco de tudo e muito de nada. Um meio ainda perdido. Um projeto de qualquer coisa.
Um inacabado de um início meio inesperado. Ainda não sou concreta... Ou seria completa?
Não mais perdida em sentimentos, mas ainda devaneio em pensamentos. Não mais estupidamente passional... ao menos não por inteiro. Ainda raciocino, ainda sonho, ainda sou um pouco de tudo que já fui e apesar disso, me sinto cada vez menos quem eu era.
Perdida no meio do caminho... Mas isso já não me incomoda, não faço mais questão de me achar ou de achar e identificar qualquer outra coisa. Me prefiro assim, pensando em mim e nos vazios cheios da minha mente. Me prefiro assim, independente.
Ainda sei dos valores e importâncias, mas sei também dos momentos de desconexão, esquece o mundo, voa, mas não vive em vão. Ou vive? No meio desse mar de 1 e 0 existe um mundo do qual absorvo vida... Bizarro? Depende da lente que você usa para enxergar. Meu mundo não é pequeno, minha vida não é vazia e eu não sou alienada. Posso ser absorvida pelo meu próprio ego, mas ainda sei sentir... Mesmo que eu negue e renegue, ainda sei chorar e sonhar, mas nunca desaprendi a viver e confiar. Apesar dos erros e das pedras que me atingiram, apesar dos atestados de loucura, nunca me faltou fé no ser humano... Mesmo sendo um ser tão errado e sem destino, mesmo sendo cruel algumas vezes. De vez em quando eu me lembro do lado bom, do sorriso, da música... E o resto? O resto passa a ser um muito de nada. Nada importante pelo menos. Nada que valha a pena ser lembrado.
Lembranças de tempos não tão distantes, lembranças do que nem me lembro de ter esquecido, tempos além da infância... Ou será que não me lembro de ter lembrado? É tudo tão confuso que volto ao começo, volto ao estado de confusão. Perdida, mais uma vez...
Um inacabado de um início meio inesperado. Ainda não sou concreta... Ou seria completa?
Não mais perdida em sentimentos, mas ainda devaneio em pensamentos. Não mais estupidamente passional... ao menos não por inteiro. Ainda raciocino, ainda sonho, ainda sou um pouco de tudo que já fui e apesar disso, me sinto cada vez menos quem eu era.
Perdida no meio do caminho... Mas isso já não me incomoda, não faço mais questão de me achar ou de achar e identificar qualquer outra coisa. Me prefiro assim, pensando em mim e nos vazios cheios da minha mente. Me prefiro assim, independente.
Ainda sei dos valores e importâncias, mas sei também dos momentos de desconexão, esquece o mundo, voa, mas não vive em vão. Ou vive? No meio desse mar de 1 e 0 existe um mundo do qual absorvo vida... Bizarro? Depende da lente que você usa para enxergar. Meu mundo não é pequeno, minha vida não é vazia e eu não sou alienada. Posso ser absorvida pelo meu próprio ego, mas ainda sei sentir... Mesmo que eu negue e renegue, ainda sei chorar e sonhar, mas nunca desaprendi a viver e confiar. Apesar dos erros e das pedras que me atingiram, apesar dos atestados de loucura, nunca me faltou fé no ser humano... Mesmo sendo um ser tão errado e sem destino, mesmo sendo cruel algumas vezes. De vez em quando eu me lembro do lado bom, do sorriso, da música... E o resto? O resto passa a ser um muito de nada. Nada importante pelo menos. Nada que valha a pena ser lembrado.
Lembranças de tempos não tão distantes, lembranças do que nem me lembro de ter esquecido, tempos além da infância... Ou será que não me lembro de ter lembrado? É tudo tão confuso que volto ao começo, volto ao estado de confusão. Perdida, mais uma vez...
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