quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

That Crazy Friendship

Everybody can have a friend, even a best friend, but not many people can have a great friend. 
I'm lucky enough to have one.
She's a person that makes me laugh, makes me stronger, actually misses me as much as I miss her.
She isn't selfish, she shared her friends with me. She makes me smarter without making me feel less... 
Can you imagine someone you have a bond like that?
When she cried, I cried and I wanted to bit up the person that made her suffer.
When she laughs and makes her goofy faces, I laugh louder and louder.
She's just so great to be around. She's a faithful friend, she makes me happy, she's a little bit geek and cool at the same time.
She loves music, movies and books, but she also cares about people. She is human (and she knows that's a compliment). She is fun and funny, she knows how to give a decent hug and around her I'm so comfortable.
Do you have a friend like that? That discuss so incessantly that you have to swallow your pride and say she's right?
She is beautiful inside and out.
She makes me proud and I cheer for her, so she can achieve all the marvolous things she deserves.
She is annoying too, but only because we don't agree about everything and that pieces me off when I know I'm right. But she puts up with me, so I think she has some credit to be annoying some times... Hasn't she?

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Crescer e aceitar

O que eu faço quando a saudade bate?
Eu pulo o que me faz lembrar do que eu não posso mais ter...
Não tem motivo para remoer algo que não existe mais.
Mas, às vezes, eu me lembro... Às vezes, eu sinto falta.
E então eu pisco os olhos e a lembrança se foi. Isso é tão prático, tão bom.
É a perfeição não sentir dor, ter apenas memórias guardadas.
Eu nem me lembro mais do desespero que eu sentia... Não sei mais o que é aquela dor de ser esquecida, deixada para trás. Mas me lembro bem de ir e vir, de sentir sempre, de sonhar...
Já não me pergunto mais o porquê dessas tais voltas que a vida deu, apenas aceito que o ser e o sentimento já não são mais meus. Algumas coisas simplesmente mudam e quando mudam, assustam, porque é novo, é diferente e não faz parte da fantasia da sua imaginação. Acredite em mim... Isso passa. E vocês se tornam estranhos um para o outro. E talvez faça falta, talvez não. Saber escolher é a questão.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Novo ano, novas ilusões.

Quando um novo ano começa... As pessoas costumam fazer promessas que não vão cumprir. Eu sei que não cumpri nenhuma das minhas e, por isso, não fiz nenhuma para 2013. Mas, apesar de não ter prometido nada, fiz o balanço do ano passado e as minhas maiores conquistas foram conseguir a transferência de universidade e me desapaixonar. E essa última tarefa foi quase inalcançável. Pelo menos eu sei que quando tudo desandar e eu estiver com o coração em frangalhos, existe sempre uma ação, um olhar, um sorriso, uma frase que pode colocar tudo de volta no lugar. Um leve choque de realidade tem esse poder. E como é bom não ter mais a preocupação de ter que fazer um novo vestibular ou de sentir meu coração pesado.

Pensamentos correndo leve, ouvindo músicas sem sofrer, lembranças que não fazem mais sentido. O que era pra ficar pra trás, ficou. E que venham novos ares, novos amores e até novas dores, porque eu sei que todo mar de rosas tem espinhos.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Uma estranha no ninho...


Quando você olha em volta e se vê sozinho...
Quando eu me dei conta de que tudo que eu preciso é de um abraço...
Talvez não tenha esse poder, mas me sentir segura é meio caminho para me sentir em casa.
Quando eu percebi que me adaptar seria muito mais difícil do que eu imaginava...
Olhar e não achar um rosto conhecido, procurar e não encontrar um lugar onde eu me sinta bem, onde eu me sinta em casa.
O pior sentimento do mundo é o de impotência. Quando você precisa desabafar e ninguém ali vai entender o que você quer dizer... E quem entenderia está muito longe.
Eu me esforço, mas nunca é minha casa, nunca é minha cidade.
Aqui tem belezas fora do comum, praia, sol, fachadas históricas e tudo mais que qualquer pessoa poderia gostar de ver. E tudo que eu quero são aquelas curvas planejadas, aqueles traços modernos e uma cidade sem um céu arranhado, quero AQUELE céu de volta.
Se ao menos eu pudesse...

Marca de um coração assustado, assinatura de uma mente confusa: Lágrimas.
Fragilidade que insiste em me acompanhar e demonstrar nada além da própria fragilidade.
Feeling homesick. Being an outsider.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Inesperado

A vida tem dessas coisas...

Foi a frase que marcou.
Algumas vezes é difícil entender porque as coisas acontecem, mas com o tempo, adquirimos sabedoria suficiente para aceitá-las e aprendemos a conviver com elas.
Não imagino a dimensão dessa dor, mas sei que ela se torna companheira e nunca deixa esquecer quem significou.
Se existe alguém que eu acredito ter força para sobreviver e viver, com certeza é essa família que admiro pelo pouco que conheço.
Eu queria saber falar tudo que passa na minha cabeça, queria saber falar algo que mudasse, que ajudasse de alguma forma... Mas não tenho esse poder, o que sobra é rezar e pedir paz e fé.
Um dia a gente descobre o porquê das coisas... Até lá, estou aqui, sempre que precisar!

Uma noite realmente feliz!

Pode ser resquício da infância, se for... Que continue assim.
Talvez pareça estranho, mas, para mim, existe algo de mágico no Natal.
E Natal só tem graça se for em família, de preferência com a família toda, aquela festa grande e alegre!
Meus natais quando criança foram assim... Depois que a gente cresce, parte dessa graça e fantasia somem. Está todo mundo tão ocupado com suas vidas, com suas novas cidades e famílias, que a família da minha infância se desfez...
É um período de nostalgia sim, do avô que não tive, da avó que já se foi e que costumava reunir todo mundo... Saudade até da família que não conheço, aqueles primos distantes que não tive chance de conviver, saudade de passar o natal com meu irmão, que às vezes eu nem demonstro apreciar tanto, mas eu o amo. Saudade do primeiro e único natal que passei com minha sobrinha, quando ela ainda era uma bola grande na barriga. Agora é cada um para um lado e é difícil  unir todo mundo de novo...
Circunstâncias que a vida traz... Mas o importante é que está todo mundo bem, com saúde, vidas novas chegando, a família aumentando. Só queria dizer que sou grata pelas pessoas que tenho ao meu redor, a família maravilhosa que Deus me deu, aos meus amigos sempre tão fiéis e queridos.

Vou ali aproveitar o natal com as pessoas que eu amo mais que tudo nesse mundo!
Alguns anos as coisas estão diferentes, mas mesmo assim, essa é a melhor época do ano! E sem querer desmerecer o significado do Natal... Mas meus presentes foram livros!!! E eu estou BEEEEM feliz!

A criança sonhadora que ama filmes, músicas e qualquer coisa sobre o natal.

E diferente dos últimos anos, vou passar esse Natal de coração leve, sem angústia, sem dor, só muito amor e saudade!

Tenta acreditar, no Natal, existe uma magia tão poderosa que faz com que as pessoas sejam mais tolerantes e felizes, mesmo que apenas durante esses dois dias.

Feliz Natal!

domingo, 9 de dezembro de 2012

Não mais.

Quando percebo que tudo o que eu tinha para dizer era sobre o que eu senti...
Percebo agora o quanto não tinha nada para falar.
O quanto não fui quem eu poderia/deveria ser.
Quero amar sim, mas não quero construir minha vida nesses alicerces, não quero centrar minha fragilidade em pilares tão abstratos.
Tentando descobrir como é viver sem amar, sem sofrer...
Aprendendo a me ocultar.
Mostrar apenas o que importa... Importa?


Calar o coração e, enfim, usar a razão.